O Projeto de Lei, que amplia na iniciativa privada, o período da licença-maternidade de 4 meses para 6 meses, deve ser votado ainda em 2007, segundo o que andei lendo por aí. Fiquei surpresa ao saber que mais de 70 prefeituras brasileiras já estenderam o benefício para suas funcionárias. Em um mapa disponibilizado no site da Sociedade Brasileira de Pediatria pode-se ver que muitas prefeituras no Espírito Santo e Ceará aderiram à ampliação da licença.
As recomendações do Ministério da Saúde são claras no sentido de que toda criança deve ser alimentada exclusivamente pelo leite materno até os seis meses de vida. Na prática, para a mãe que trabalha fora é difícil seguir a recomendação após a licença-maternidade.
Após os seis meses a mãe pode incluir no cardápio do jovenzinho outros alimentos, sem interromper a amamentação. Segundo a Organização Mundial de Saúde, o aleitamento materno deve ser mantido até os dois anos ou mais...Eu mamei até uns 4 anos...
Esse contato entre mãe e filho deve ser mágico mesmo!!Tantas pessoas mudam para melhor após esse período!!Eu conheço pelo menos dois casos de mulheres que em posição de chefia, enquanto não tinham filhos, eram arrogantes, não entendiam se um funcionário precisava faltar ou se atrasar porque o filho estava doente, ou porque estava com um problema de outra natureza, pareciam feitas de pedra...A maternidade trouxe para elas algum entendimento. Passaram a compreender melhor que todo mundo está sujeito a enfrentar situações nem sempre favoráveis.
2 comentários:
Vivi minha querida, a maternidade tem mesmo esse poder, de modificar, de nos fazer mais humanas, mais generosas, de nos entregarmos a um serzinho tão pequenino, mas que toma conta de nossa vida e de nossos atos.
A partir da maternidade nossa vida será sempre "primeiro eles".
Beijos minha linda.
Olá Vivi! Estou lendo seu blog há alguns dias e estou gostando muito. É de grande importância a ampliação da licença-maternidade para seis meses, fica coerente com a necessidade de a mãe amametar a criança por esse período. Esperamos que em breve isso se torne um direito estendido a todas as mulheres brasileiras.
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